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Nòs somos um grupo da disciplina de Área de Projecto da Escola Secundária Poeta António Aleixo de Portimão e temos como objectivo fazer uma campanha para sensibilizar as pessoas a doarem sangue.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Breve História do Instituto Português do Sangue
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Sistema AB0
INTRODUÇÃO
Foi no século XX que a transfusão de sangue, adquiriu bases mais científicas. Em 1900 foram descritos os grupos sanguíneos A, B e O por Landsteiner e em 1902 o grupo AB por De Costello e Starli. A descrição do sistema Rh foi posterior (1940), por Landsteiner e Wiener.
Os grupos sanguíneos são constituídos por antígenos que são a expressão de genes herdados da geração anterior. Quando um antígeno está presente, isto significa que o indivíduo herdou o gene de um ou de ambos os pais, e que este gene poderá ser transmitido para a próxima geração. O gene é uma unidade fundamental da hereditariedade, tanto física quanto funcionalmente
SISTEMA AB0
Há vários grupos sanguíneos herdados independentemente entre si. São conhecidos diversos sistemas de grupo sanguíneos.
Entre eles podemos citar os sistemas AB0, Rh, MNS, Kell, Lewis, etc. O sistema AB0 é o de maior importância na prática transfusional por ser o mais antigénico, ou seja, por ter maior capacidade de provocar a produção de anticorpos, seguido pelo sistema Rh.
Os antígenos deste sistema estão presentes na maioria dos tecidos do organismo . Fazem parte deste sistema três genes A, B e 0 podendo qualquer um dos três ocupar o loco AB0 em cada elemento do par de cromossomas responsáveis por este sistema.
Os genes AB0 não codificam directamente seus antígenos específicos, mas enzimas que tem a função de transportar açúcares específicos, para uma substância precursora produzindo os antígenos AB0.
O indivíduo do grupo AB é possuidor de um gene A e de um gene B, tendo sido um herdado da mãe e o outro do pai. Ele possui nos seus glóbulos vermelhos os antígenos A e B, seu genótipo é AB.
No caso do grupo 0, foi herdado do pai e da mãe o mesmo gene 0. O gene 0 é amorfo, isto é, não produz antígeno perceptível. As células de grupo 0 são reconhecidas pela ausência de antígeno A ou B. Quando o gene 0 é herdado ao lado de A, apenas o gene A se manifesta; e se é herdado ao lado do gene B apenas o gene B se manifesta.
Quadro 1 - Observação das características dos quatro grupos sanguíneos do sistema ABO.
O quadro que se segue, mostra-nos a distribuição dos grupos sanguíneos do sistema ABO na raça caucasiana branca na Europa.
Quadro 2 - Observação da distribuição dos grupos sanguíneos do sistema ABO na raça caucasiana branca da Europa.
O sistema de grupo sanguíneo Rh
Quase quatro décadas após a descoberta do sistema de grupo sanguíneo AB0, outro facto que revolucionou a prática da medicina transfusional foi a identificação, também em humanos, do factor Rh, observado no sangue de macacos Rhesus.
Na população branca, cerca de 85% das pessoas possuem o factor Rh nas hemácias, sendo por isso chamados de Rh+ (Rh positivos). Os 15% restantes que não o possuem são chamados de Rh- (Rh negativos).
Incompatibilidade sanguínea no sistema Rh
É importante conhecer o tipo sanguíneo em relação ao sistema Rh, pois também nesse caso podem ocorrer reações de incompatibilidade em transfusões de sangue.
Um indivíduo Rh negativo só deve receber transfusão de sangue Rh negativo. Caso receba sangue Rh positivo, haverá sua sensibilização e a formação de anticorpos Anti-Rh.
Eritroblastose fetal
Os anticorpos Anti-Rh são responsáveis por uma doença conhecida como eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido, que decorre da incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o feto (ela Rh- e ele Rh+), resultando na destruição das hemácias do feto pelos anticorpos Anti-Rh produzidos pela mãe.
http://www.colegioweb.com.br/biologia/a-eritroblastose-fetal.html ( neste link está melhor explicada a doença)
Foi no século XX que a transfusão de sangue, adquiriu bases mais científicas. Em 1900 foram descritos os grupos sanguíneos A, B e O por Landsteiner e em 1902 o grupo AB por De Costello e Starli. A descrição do sistema Rh foi posterior (1940), por Landsteiner e Wiener.
Os grupos sanguíneos são constituídos por antígenos que são a expressão de genes herdados da geração anterior. Quando um antígeno está presente, isto significa que o indivíduo herdou o gene de um ou de ambos os pais, e que este gene poderá ser transmitido para a próxima geração. O gene é uma unidade fundamental da hereditariedade, tanto física quanto funcionalmente
SISTEMA AB0
Há vários grupos sanguíneos herdados independentemente entre si. São conhecidos diversos sistemas de grupo sanguíneos.
Entre eles podemos citar os sistemas AB0, Rh, MNS, Kell, Lewis, etc. O sistema AB0 é o de maior importância na prática transfusional por ser o mais antigénico, ou seja, por ter maior capacidade de provocar a produção de anticorpos, seguido pelo sistema Rh.
Os antígenos deste sistema estão presentes na maioria dos tecidos do organismo . Fazem parte deste sistema três genes A, B e 0 podendo qualquer um dos três ocupar o loco AB0 em cada elemento do par de cromossomas responsáveis por este sistema.
Os genes AB0 não codificam directamente seus antígenos específicos, mas enzimas que tem a função de transportar açúcares específicos, para uma substância precursora produzindo os antígenos AB0.
O indivíduo do grupo AB é possuidor de um gene A e de um gene B, tendo sido um herdado da mãe e o outro do pai. Ele possui nos seus glóbulos vermelhos os antígenos A e B, seu genótipo é AB.
No caso do grupo 0, foi herdado do pai e da mãe o mesmo gene 0. O gene 0 é amorfo, isto é, não produz antígeno perceptível. As células de grupo 0 são reconhecidas pela ausência de antígeno A ou B. Quando o gene 0 é herdado ao lado de A, apenas o gene A se manifesta; e se é herdado ao lado do gene B apenas o gene B se manifesta.
O quadro que se segue, mostra-nos a distribuição dos grupos sanguíneos do sistema ABO na raça caucasiana branca na Europa.
- Podemos concluir que os grupos O e A são os mais representativos.
Incompatibilidade sanguínea no sistema ABO
Landsteiner percebeu que as hemácias ou glóbulos vermelhos do sangue podem ter, ou não, aderidos às suas membranas, dois tipos de antígenos, A e B, nos quais podem existir quatro tipos de hemácias:
• A: apresentam apenas antígeno A;
• B: apresentam apenas antígeno B;
• AB: apresentam antígenos A e B;
• O: não apresentam nenhum dos dois antígenos.
No plasma podem existir, ou não, dois tipos de anticorpos: Anti-A e Anti-B.
Landsteiner percebeu que as hemácias ou glóbulos vermelhos do sangue podem ter, ou não, aderidos às suas membranas, dois tipos de antígenos, A e B, nos quais podem existir quatro tipos de hemácias:
• A: apresentam apenas antígeno A;
• B: apresentam apenas antígeno B;
• AB: apresentam antígenos A e B;
• O: não apresentam nenhum dos dois antígenos.
No plasma podem existir, ou não, dois tipos de anticorpos: Anti-A e Anti-B.
Assim:
• o indivíduo de sangue tipo A não produz anticorpos Anti-A, mas é capaz de produzir anticorpos Anti-B, uma vez que o antígeno B é lhe estranho;
• o indivíduo de sangue tipo B não produz anticorpos Anti-B, mas é capaz de produzir anticorpos Anti-A, uma vez que o antígeno A é lhe estranho;
• o indivíduo AB não produz nenhum dos dois anticorpos pois os dois antígenos são lhe familiares;
• o indivíduo O é capaz de produzir anticorpos Anti-A e Anti-B, pois não apresenta nas suas hemácias antígenos A e B.
A primeira transfusão precedida de exame de compatiblidade ABO foi realizada em 1907, por Reuben Ottenberg. No entanto, esse procedimento só passou a ser utilizado em larga escala a partir da Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918).
• o indivíduo de sangue tipo A não produz anticorpos Anti-A, mas é capaz de produzir anticorpos Anti-B, uma vez que o antígeno B é lhe estranho;
• o indivíduo de sangue tipo B não produz anticorpos Anti-B, mas é capaz de produzir anticorpos Anti-A, uma vez que o antígeno A é lhe estranho;
• o indivíduo AB não produz nenhum dos dois anticorpos pois os dois antígenos são lhe familiares;
• o indivíduo O é capaz de produzir anticorpos Anti-A e Anti-B, pois não apresenta nas suas hemácias antígenos A e B.
A primeira transfusão precedida de exame de compatiblidade ABO foi realizada em 1907, por Reuben Ottenberg. No entanto, esse procedimento só passou a ser utilizado em larga escala a partir da Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918).
Quase quatro décadas após a descoberta do sistema de grupo sanguíneo AB0, outro facto que revolucionou a prática da medicina transfusional foi a identificação, também em humanos, do factor Rh, observado no sangue de macacos Rhesus.
Na população branca, cerca de 85% das pessoas possuem o factor Rh nas hemácias, sendo por isso chamados de Rh+ (Rh positivos). Os 15% restantes que não o possuem são chamados de Rh- (Rh negativos).
Incompatibilidade sanguínea no sistema Rh
É importante conhecer o tipo sanguíneo em relação ao sistema Rh, pois também nesse caso podem ocorrer reações de incompatibilidade em transfusões de sangue.
Um indivíduo Rh negativo só deve receber transfusão de sangue Rh negativo. Caso receba sangue Rh positivo, haverá sua sensibilização e a formação de anticorpos Anti-Rh.
Eritroblastose fetal
Os anticorpos Anti-Rh são responsáveis por uma doença conhecida como eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido, que decorre da incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o feto (ela Rh- e ele Rh+), resultando na destruição das hemácias do feto pelos anticorpos Anti-Rh produzidos pela mãe.
http://www.colegioweb.com.br/biologia/a-eritroblastose-fetal.html ( neste link está melhor explicada a doença)
Bibliografia:
- http://www.algosobre.com.br/biologia/sistema-abo.html
- http://www.prof2000.pt/users/csilvana/grupsang.html
- http://www.prosangue.sp.gov.br/prosangue/actioncuriosidades.do?acao=curiosidadeG
Cátia Oliveira
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Dar Sangue
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpvcWLtdDUBqUqyBkQoMB2UUE215m0BwiRvkXJ1QlJjrtEgZ6-cXi7zVoodz8pwLcv-5oAVS1nF9p09PhJ5AJZNYc6lPuAyKK8jpJH8jb7N3UPo0e4stTNgLrh3gmL-B4u0XufGYza2-A/s200/saude-doar-sangue.jpg)
O sangue é necessário todos os dias, pois todos os dias existem doentes com anemia, doentes que vão ser submetidos a cirurgia, doentes acidentados com hemorragias, doentes oncológicos que fazem tratamento com quimioterapia, doentes transplantados, etc. Todas estas situações necessitam de fazer tratamento com Componentes Sanguíneos. Enquanto um doente com anemia pode necessitar de 1 ou 2 unidades de sangue, um doente com transplante de fígado pode necessitar de mais de 20 unidades de sangue e um doente com leucemia pode necessitar de mais de 100 unidades de Componentes Sanguíneos.
Uma unidade de sangue total representa 450ml. Cada indivíduo tem em circulação 5 a 6 litros de sangue, dependendo da superfície corporal. O sangue doado é rapidamente reposto pelo nosso organismo. A unidade de sangue depois de colhida vai ser separada nos seus constituintes: Glóbulos Vermelhos, Plasma e Plaquetas ou Crioprecipitado, conforme a opção. Assim, uma dádiva de sangue pode beneficiar pelo menos três doentes.Não existe qualquer possibilidade de contrair doenças através da dádiva de sangue. Todo o material utilizado é estéril e descartável, usado uma única vez, por isso doe sangue.
Texto retirado de http://www.fepodabes.pt/i-informacoes.php?id_page=13
Carolina Macedo
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Tipos de Dádiva de Sangue
- Doação voluntária: ocorre quando o doador procura espontaneamente o banco de sangue para realizar uma doação sem dar nome de nenhum possível receptor. É a doação motivada pelo altruísmo do doador.
- Doação Vinculada:ocorre quando o doador procura o banco de sangue para fazer a doação em nome de algum paciente, visando repor unidades já utilizadas ou reservadas para um procedimento cirúrgico electivo.
- Doação Agendada: é a doação agendada previamente pelo doador, que marca antecipadamente a data e horário da sua próxima doação.
- Doação Autóloga: doação na qual o paciente contribui com uma ou várias bolsas de sangue para seu próprio uso em um procedimento cirúrgico previamente agendado. O Banco de Sangue faz todos os testes no sangue e o armazena para ser usado pelo próprio doador.
- Doação Convocada: quando necessário, o Banco de Sangue convoca doadores de seu cadastro para realizar doações. Isso ocorre geralmente em situações de baixos stoques de sangue ou quando o doador possui um tipo raro de sangue.
Carolina Teles Macedo
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
20 Dúvidas Sobre a Dádiva de Sangue
Todos nós temos as nossas dúvidas em relação à dádiva de sangue. Também todos nós achamos heróico o acto de salvar vidas e gostaríamos de o fazer.E podemos fazê-lo através de um acto tão simples como o de dar sangue. No entanto, pequenas questões que revelam grandes receios podem comprometer esta nossa vontade de salvar alguém. Leia aqui algumas das dúvidas mais comuns em relação à dádiva de sangue.
Depois de as esclarecer
salve vidas!
| Não. Para dar sangue basta aparecer quando quiser e lhe for oportuno!Considere-se convidado desde já. Este convite silencioso não é formal, é real: é-lhe dirigido por todas as crianças e adultos que carecem de sangue ou dos seus componentes, pelas vítimas de acidentes de trabalho ou rodoviários, por todos aqueles que aguardam disponibilidade de sangue para serem operados e que, por isso, ocupam uma cama que muitos precisariam de utilizar em tempo útil. |
| 2) Eu já tive várias doenças no passado. Poderei ser dador de sangue? A sua dúvida poderá ser esclarecida junto do seu médico assistente. No entanto, ao oferecer-se para dar sangue, será submetido a um exame clínico no decurso do qual o médico lhe aconselhará a atitude correcta, sempre pensando na preservação da sua saúde e bem-estar. |
| Não. Num adulto normal existem entre 5 e 6 litros de sangue. Uma pessoa saudável pode dar sangue regularmente sem que esse facto prejudique a sua saúde. No decorrer da dádiva ser-lhe-ão colhidos cerca de 450ml de sangue, o que corresponde a menos de 10% do volume total de sangue do seu organismo. |
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Uma grande parte das pessoas sentem receio de dar sangue quando vão efectuar a sua dádiva pela primeira vez. Mas, logo depois perdem esses receios e a dádiva de sangue torna-se natural e simples. Observe o à-vontade e a descontracção das pessoas que regularmente vão dar sangue e tire as suas conclusões. |
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| Qualquer pessoa com peso igual ou superior aos 50 kg pode dar sangue. Confie no critério experimentado e seguro do especialista que lhe vai fazer o exame clínico. |
| Sim. Pode repetir a dádiva sem qualquer inconveniente para a sua saúde e bem-estar. Qualquer pessoa pode dar sangue várias vezes por ano (os homens de 3 em 3 meses e as mulheres de 4 em 4 meses). Esta informação tem uma base científica segura e recolhe uma vasta experiência de muitos anos, abarcando milhões de dádivas em todas as partes do mundo. |
| Não. A venda ou comercialização do sangue está proibida por lei. Apenas poderão ser cobradas as despesas relativas ao processamento do sangue, isto é, os custos de material e exames laboratoriais necessários à preparação do sangue, para que este possa ser transfundido com a maior segurança. |
| Não. Apenas lhe são colhidos cerca de 450ml de sangue. As proteínas e as células sanguíneas existentes neste volume são rapidamente repostas em circulação pelo organismo. Momentos após a dádiva de sangue, qualquer pessoa pode voltar à sua ocupação normal. Contudo, algumas actividades como por exemplo as exercidas por pilotos de avião, maquinistas de comboio e mergulhadores não devem ser exercidas nas horas seguintes à dádiva. |
| É verdade que já existem muitas pessoas que dão sangue, mas a procura de sangue, de componentes e derivados não pára de aumentar, graças aos progressos da ciência médica e à crescente extensão dos benefícios de uma assistência que se pretende de melhor qualidade, a um número cada vez maior de pessoas. As necessidades terapêuticas dos doentes exigem cada vez mais dadores, isto é, pessoas em boas condições de saúde e com hábitos de vida saudáveis, como você. |
| Muito facilmente: dirija-se ao Instituto Português do Sangue,IP – Centros Regionais de Sangue de Lisboa, Porto e Coimbra ou ao Hospital mais próximo, com serviço de colheita. A sua visita será sempre bem recebida e terá todas as informações que desejar. |
| Todo o percurso da dádiva iniciando-se na inscrição, passando pela triagem clínica, colheita e terminando na refeição, demora cerca de 30 minutos. Se por um instante pensar no bem que faz com a sua dádiva de sangue, rapidamente concluirá que a falta de tempo não é uma boa razão: verá que não está tão ocupado como julga. |
| Sim. Poderá ficar suspenso por múltiplas razões. Por isso é que a triagem clínica se reveste de tanta importância pois aqui o médico, ao avaliar o seu estado geral de saúde, procura salvaguardar o seu bem-estar e o do receptor. |
| Ninguém é obrigado a dar sangue e ninguém deve ser pressionado a isso. A dádiva de sangue é um acto livre e voluntário de pessoas de bem, habituadas a pensar nos outros. Nas esqueça, no entanto, que muitas pessoas precisam do sangue que só você pode dar, porque é saudável! |
| Uma amostra do seu sangue será analisada. Se for detectada alguma alteração ser-lhe-á dado conhecimento e informação sobre as medidas a tomar. |
| Sim. No entanto, lembre-se de que um dia pode precisar de sangue e será alguém desconhecido para si, que o ajudará. Em situações de catástrofe, geralmente, não falta o sangue. As carências reais, muitas vezes dramáticas, sentem-se no dia-a-dia dos serviços de sangue. Na verdade, algo está mal se é o doente que está à espera do sangue e não o sangue à espera do doente. |
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Agora que já esclareceu todas as dúvidas, de que está à espera para ir dar sangue?
Carolina Teles Macedo
domingo, 9 de janeiro de 2011
Dia Mundial do dador de sangue
No dia 14 de Junho comemora-se o Dia Mundial do Doador de Sangue um pouco por todo o mundo. Esta é um jornada para criar consciência sobre a necessidade de contar com sangue seguro, bem como para celebrar aqueles doadores voluntários graças aos quais muitas pessoas podem sobreviver e viver melhor.
Em 2006,por exemplo, em mais de 120 países, tiveram lugar eventos promovendo a dádiva voluntário de sangue. O Dia também serve como plataforma para actividades mais vastas em certos países, incluindo o anúncio de planos nacionais para a restruturação de serviços de transfusão de sangue, a promulgação de legislação sobre doação de sangue e outros aspectos da transfusão de sangue, e o lançamento de directivas nacionais sobre transfusão em clínica.
O Dia Mundial do Dador de Sangue é coordenado conjuntamente pela Organização Mundial de Saúde, a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, a Sociedade Internacional de Transfusão Sanguínea e a Federação Internacional das Organizações de Dadores de Sangue. Todos os anos, estes parceiros reúnem-se num evento internacional que fornece uma ocasião para uma campanha mediática a nível mundial destinada a sensibilizar as pessoas para a necessidade de sangue seguro e a importância da doação regular e voluntária de sangue.
O Dia Mundial do Dador de Sangue é coordenado conjuntamente pela Organização Mundial de Saúde, a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, a Sociedade Internacional de Transfusão Sanguínea e a Federação Internacional das Organizações de Dadores de Sangue. Todos os anos, estes parceiros reúnem-se num evento internacional que fornece uma ocasião para uma campanha mediática a nível mundial destinada a sensibilizar as pessoas para a necessidade de sangue seguro e a importância da doação regular e voluntária de sangue.
Este ano não foi excepção. Desta vez o evento teve lugar em Barcelona, Espanha.
A importância e número de eventos do Dia Mundial do Dador de Sangue aumenta todos os anos.
O apoio de líderes governamentais e celebridades, juntamente com campanhas nos meios de
comunicação de massa e actividades comunitárias, resulta em enaltecimento de indivíduos generosos
que dão o seu sangue para salvar vidas e melhorar a saúde de pessoas que não conhecem
e nunca conhecerão. Ana Margarida Carriço
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